domingo, 13 de abril de 2008
A Vez do Poeta com Dedé Monteiro
Sem mamãe
Hoje é o dia em que o filho, a toda hora,
Presenteia e festeja a mãe querida,
Como eu fiz tantos anos... mas, agora,
Já não tenho o "luar" da minha vida.
Ó mamãe, nesta data colorida,
O universo respira eterna aurora!
E eu respiro do ocaso a dor pungida
Da saudade infinita da senhora.
Não há nada tão belo e comovente
Como um filho entregando o seu presente
E abraçando a razão de sua paz,
Nem mais triste que um órfão como eu,
Procurando essa JÓIA que perdeu,
Sem poder abraçá-la nunca mais.
Dedé Monteiro, 1994.
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ta grande todo o vblog poeta!!!
ResponderExcluiranexa o meu!!
blog do belmontense!!
abraço meu amigo véi
QUANDO CHOVE DEUS MONTA A OFICINA
QUE CONSERTA OS PROBLEMAS DO SERTAÕ
autor desconhecido!!!
arrri!! mote brabo!!
Passarinho fica alegue na gaiola
ResponderExcluirGalo canta no tereiro ou amanhecer,
Quando sabe que mais tarde vai chover.
A formiga sai na porta aonde mora,
Chama toda sua família vai lá fora
Procura folhas verdes por o chão,
Asa branca canta encima do mourão
Dando adeus para a seca assassina,
Quando chove deus monta a oficina Que concerta os problemas do sertão.
Eu não sei quanto tempo vai dura
ResponderExcluirEssa chuva que nós trás felicidade,
Quando for vai deixa tanta saudade
Fica seco esse chão pra nós planta,
Quase todos vão mora em outro lugar
Pro trabalho não escolher profissão, É tão triste ver deixa nosso torão
Pra viver de migalhas nas usina Quando chove deus monta a oficina
Que concerta os problemas do sertão