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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

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2 Comentários:

  1. Já que o município teve dois de seus filhos como integrantes do cangaço - Luiz Pedro, que conviveu por 15 anos ao lado de Lampião, e Felix da Mata Redonda - a cidade não poderia deixar de imortalizar a memória destes combatentes transmitindo a história para os que visitam o município. No Museu do Cangaço pode-se ver mais de 500 peças expostas como as chaves da casa de Lampião, fotografias de Luiz Pedro ao lado de Virgulino e seu bando, entre outros artigos.


    Outro atrativo de Triunfo é a Casa Grande das Almas. De acordo com a historiadora Diana Rodrigues, que se aprofundou em pesquisas relacionadas ao cangaço, a casa servia de refúgio para Lampião de 1926 a 1928, depois disso ele foi para a Bahia. A casa tem 50% de sua construção firmada em território pernambucano e a outra metade no Estado da Paraíba. “Lampião e seus homens vinham pra cá beber, dançar xaxado e jogar. Já que antes de se criar as volantes a polícia de um estado era proibida de atuar em outros territórios, quando Virgulino estava por aqui os policiais ficavam do lado de fora da casa à espera do cangaceiro”, contou Diana.


    Atualmente, a casa pertence ao juiz de Direito Assis Timóteo, neto do coronel João Timóteo de Lima, que antes era proprietário do imóvel. Segundo Diana, o coronel superior Zé Pereira - que vivia na cidade de Princesa, na Paraíba, e era amigo de Lampião - é quem dava a ordem para Timóteo acolher o bando. O juiz que também é apaixonado pela história dos cangaceiros está escrevendo a Criminologia do Cangaço, traçando um paralelo entre a atuação dos juízes na época e nos dias de hoje ao julgar Lampião.

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  2. Já que o município teve dois de seus filhos como integrantes do cangaço - Luiz Pedro, que conviveu por 15 anos ao lado de Lampião, e Felix da Mata Redonda - a cidade não poderia deixar de imortalizar a memória destes combatentes transmitindo a história para os que visitam o município. No Museu do Cangaço pode-se ver mais de 500 peças expostas como as chaves da casa de Lampião, fotografias de Luiz Pedro ao lado de Virgulino e seu bando, entre outros artigos.


    Outro atrativo de Triunfo é a Casa Grande das Almas. De acordo com a historiadora Diana Rodrigues, que se aprofundou em pesquisas relacionadas ao cangaço, a casa servia de refúgio para Lampião de 1926 a 1928, depois disso ele foi para a Bahia. A casa tem 50% de sua construção firmada em território pernambucano e a outra metade no Estado da Paraíba. “Lampião e seus homens vinham pra cá beber, dançar xaxado e jogar. Já que antes de se criar as volantes a polícia de um estado era proibida de atuar em outros territórios, quando Virgulino estava por aqui os policiais ficavam do lado de fora da casa à espera do cangaceiro”, contou Diana.


    Atualmente, a casa pertence ao juiz de Direito Assis Timóteo, neto do coronel João Timóteo de Lima, que antes era proprietário do imóvel. Segundo Diana, o coronel superior Zé Pereira - que vivia na cidade de Princesa, na Paraíba, e era amigo de Lampião - é quem dava a ordem para Timóteo acolher o bando. O juiz que também é apaixonado pela história dos cangaceiros está escrevendo a Criminologia do Cangaço, traçando um paralelo entre a atuação dos juízes na época e nos dias de hoje ao julgar Lampião.
    joão sávio.

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